.
fevereiro 13, 2013
fevereiro 03, 2013
Os poetas são assim
A pena desliza latente...atrevida
asas imaginárias a voar tão alto,
alma aprisionada numa saudade sem fim...
perfume de lembranças escondidas.
Memórias rebuscadas
de dor
amor desesperado...
fugaz, ainda vive
doce ilusão guardada , dias tatuados
no âmago do poeta sonhador
Poetas são assim...
Aut. Manuella Loureiro – het. MR
Resp. direit. Aut.
janeiro 28, 2013
Poetisa
Visto-me de tantas histórias
As vezes tem Sol a encher de vida
os aposentos do castelo
ou o breu do sótão
sem janelas.
No luxo... glamour, puro brilho
e society,
Sem destino vejo um fio da lua
entre as tábuas do meu
quarto.
Fui Rapunzel aprisionada...
mas senti a liberdade das
estradas
sob ruídos
de rodas enferrujadas.
Digo de peito aberto:
- conheço o mais amargo gosto
e o mel do mais fino
licor
Que veio de Piemonte
em taças com marzipan
e beiradas de ouro
Sabe onde moro e sempre morei?
que se chama :
“Uma linda história de amor!”
janeiro 12, 2013
Quero que saibas uma coisa.
Se olho a lua de cristal, os galhos vermelhos
do outono em minha janela,
se toco junto ao fogo as impalpáveis cinzas
no corpo retorcido da lenha,
tudo me leva a ti,
como se tudo o que existe:
aromas, luz, metais,
fossem pequenos barcos que navegam
em direção às ilhas tuas que esperam por mim.
do outono em minha janela,
se toco junto ao fogo as impalpáveis cinzas
no corpo retorcido da lenha,
tudo me leva a ti,
como se tudo o que existe:
aromas, luz, metais,
fossem pequenos barcos que navegam
em direção às ilhas tuas que esperam por mim.
fragmento - Pablo Neruda
janeiro 06, 2013
dezembro 08, 2012
Assinar:
Postagens (Atom)