Sinto –me enfim em
minh’alma
Suavidade nas mãos a deslizar
serenas sobre o
caderno de lembranças
Asas brotam no dorso da pena
E pouco a pouco sobrevoa a calma...
Quando escrevo, faço o mundo ficar bonito
O Céu ilumina cada grito, sufocado ,
Esquecido...
Que repousa, onde já tem tanto sonho
Adormecido.
Quando escrevo, mergulho nas rimas
desbravo o impossível e te alcanço...
nota solta,imprecisa do momento
O mais relevante encantamento...
Quando escrevo!
(Aut. Manuella Loureiro – het MR)
Almeirim- Portugal
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