Visto-me de tantas histórias
As vezes tem Sol a encher de vida
os aposentos do castelo
ou o breu do sótão
sem janelas.
No luxo... glamour, puro brilho
e society,
Sem destino vejo um fio da lua
entre as tábuas do meu
quarto.
Fui Rapunzel aprisionada...
mas senti a liberdade das
estradas
sob ruídos
de rodas enferrujadas.
Digo de peito aberto:
- conheço o mais amargo gosto
e o mel do mais fino
licor
Que veio de Piemonte
em taças com marzipan
e beiradas de ouro
Sabe onde moro e sempre morei?
que se chama :
“Uma linda história de amor!”
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